FOP na vida real: Padrão do AVCi e aspectos do ECO e shunt são pontos importantes

Determinants of antithrombotic choice for patent foramen ovale in cryptogenic stroke

Autores::: Thaler et al.

Local: Boston, MA; Germany; Girona, Spain; University of Bern; Zurich, Switzerland; Cambridge University, UK; Columbia University, NY; Switzerland; University of Bern, Switzerland; Cleveland, OH.

Revista: Neurology 2014.

Abstract

Objective: We examined the influence of clinical, radiologic, and echocardiographic characteristics on antithrombotic choice in patients with cryptogenic stroke (CS) and patent foramen ovale (PFO), hypothesizing that features suggestive of paradoxical embolism might lead to greater use of anticoagulation.

Methods: The Risk of Paradoxical Embolism Study combined 12 databases to create the largest dataset of patients with CS and known PFO status. We used generalized linear mixed models with a random effect of component study to explore whether anticoagulation was preferentially selected based on the following: (1) younger age and absence of vascular risk factors, (2) “high-risk” echocardiographic features, and (3) neuroradiologic findings.

Results: A total of 1,132 patients with CS and PFO treated with anticoagulation or antiplatelets were included. Overall, 438 participants (39%) were treated with anticoagulation with a range (by database) of 22% to 54%. Treatment choice was not influenced by age or vascular risk factors. However, neuroradiologic findings (superficial or multiple infarcts) and high-risk echocardiographic features (large shunts, shunt at rest, and septal hypermobility) were predictors of anticoagulation use.

Conclusion: Both antithrombotic regimens are widely used for secondary stroke prevention in patients with CS and PFO. Radiologic and echocardiographic features were strongly associated with treatment choice, whereas conventional vascular risk factors were not. Prior observational studies are likely to be biased by confounding by indication.

Novos anticoagulantes e dissecções: Descrição de uso Off-label

Efficacy and Safety of Novel Oral Anticoagulants in Patients with Cervical Artery Dissections

Autor: Caprio et al.  Revista: Cerebrovasc Diseases 2014.

Local::: Departments of aNeurology and bRadiology, Northwestern University, Feinberg School of Medicine, Chicago, Ill., cDepartment of Neurology and Neurotherapeutics, University of Texas Southwestern, Dallas, Tex., USA

Abstract

Background: American and European guidelines support antiplatelet agents and anticoagulants as reasonable treatments of cervical artery dissection (CAD), though randomized clinical trials are lacking. The utility of novel oral anticoagulants (NOAC), effective in reducing embolic stroke risk in non-valvular atrial fibrillation (NVAF), has not been reported in patients with CAD. We report on the use, safety, and efficacy of NOACs in the treatment of CAD.

Methods: We retrospectively identified patients diagnosed with CAD at a single academic center between January 2010 and August 2013. Patients were categorized by their antithrombotic treatment at hospital discharge with a NOAC (dabigatran, rivaroxaban, or apixaban), traditional anticoagulant (AC: warfarin or treatment dose low-molecular weight heparin), or antiplatelet agent (AP: aspirin, clopidogrel, or aspirin/extended-release dypyridamole). Using appropriate tests, we compared the baseline medical history, presenting clinical symptoms and initial radiographic characteristics among patients in the 3 treatment groups. We then evaluated for the following outcomes: recurrent stroke, vessel recanalization, and bleeding complications. p values <0.05 were considered significant.

Results: Of the 149 included patients (mean age 43.4 years; 63.1% female; 70.5% vertebral artery CAD), 39 (26.2%), 70 (47.0%), and 40 (26.8%) were treated with a NOAC, AC, and AP, respectively. More patients with severe stenosis or occlusion were treated with NOAC than with AC or AP (61.8 vs. 60.0 vs. 22.5%, p = 0.002). Other baseline clinical and radiographic findings, including the presence of acute infarction and hematoma, did not differ between the 3 treatment groups. One hundred and thirty-five (90.6%) patients had clinical follow-up (median time 7.5 months) and 125 (83.9%) had radiographic follow-up (median time 5 months) information. There were 2 recurrent strokes in the NOAC group and 1 in each of the AC and AP groups (p = 0.822). There were more major hemorrhagic events in the AC group (11.4%) compared to the NOAC (0.0%) and AP (2.5%) groups (p = 0.034). Three patients treated with NOAC and none treated with AC or AP had a worsened degree of stenosis on follow-up imaging (8.6 vs. 0.0 vs. 0.0%, p = 0.019).

Conclusion: Compared to traditional anticoagulants for CAD, treatment with NOACs is associated with similar rates of recurrent stroke, fewer hemorrhagic complications, but greater rates of radiographic worsening. These data suggest that NOACs may be a reasonable alternative in the management of CAD. Prospective validation of these findings is needed.

~~~~~~

Depois comento.

Trombectomia na crista da onda em AVCi agudo!!!!!

Primeiro foi o MR CLEAN (Multicenter Randomized Clinical trial of Endovascular treatment for Acute ischemic stroke in the Netherlands), cujos dados foram apresentados no Congresso Mundial de AVC em Istambul. Trial interrompido pelos resultados bons do braço de endovascular.

Agora outros dois trials, que comparam grupos de tratamento com embolectomia versus rTPA, também foram interrompidos pela eficácia da terapia intervencionista.

O ESCAPE (Endovascular Treatment for Small Core and Proxim al Occlusion Ischemic Stroke), estudo canadense, e o EXTEND IA (Extending the Time for Thrombolysis in Emergency Neurological Deficits – Intra-Arterial) — pararam suas randomizações após análises interidas desmonstrarem benefício da terapia endovascular.

Detalhe: todos estes trials usam devices de segunda e terceira geração (exemplos: TREVO, SOLITAIRE), diferentemente dos anteriores, IMS III, MR RESCUE e SYNTHESIS, que tinham dispositivos antigos e inclusive possibilidade de terapia IA (usando rTPA local). 

neuroradiology-interv

Neurorradio intervencionista: They are back!!!!!!!

E agora? Será que as fontes pagadoras continuarão a não reembolsar os materiais…?!?!?!

IMS III e terapia endovascular no AVCi agudo: Nem tudo está perdido… :)

neuroradiol

Notícia boa para nossos queridos amigos intervencionistas!!!!!

Foram apresentados no Congresso Mundial de AVC, em Istambul, novos dados do estudo IMS III, que avaliou rTPA endovenoso (sistêmico) versus rTPA e terapia endovascular combinada no AVCi agudo, e os resultados iniciais do estudo MR CLEAN (Multicenter Randomized Clinical trial of Endovascular treatment for Acute ischemic stroke in the Netherlands).

Em relação ao IMS-III, os pesquisadores observaram que, na análise de follow-up de 12 meses, embora os pacientes com AVCi mais leves ficaram melhores do que os mais graves, a evidência foi de que, ao contrário do grupo mais leve, a terapia endovascular fez diferença (favoravelmente) no subgrupo de pacientes com AVCi mais severo, quando comparados com a terapia de primeira linha – rTPA EV sozinho.  Lembro aqui que AVCi moderado foi definido pelo trial como NIH de 8-19, e severo > ou igual a 20.

Até então, os dados do IMS-III que tínhamos eram os publicados na NEJM em 2013, que tinha jogado 5476 baldes de água fria na terapia endovascular –> este paper mostrou similaridade dos tratamentos quando medidos desfechos em 90 dias, motivo inclusive de sua interrupção por futilidade.

A melhora ao longo do tempo até a visita de 12m foi de 8% no grupo de AVCi mais grave, versus 2% no grupo moderado.

O “odds ratio” para o efeito do tratamento chegar ao escore de mRS de 0 a 2 foi de 0,95 no subgrupo de AVCi moderado, e 2,37 no grupo severo, isso já ajustadas variáveis como escala de NIH, tempo de início dos sintomas e idade.

Tabela. Desfechos favoráveis em 12 meses (mRS de 0 a 2)

Grupo/Tratamento Endovascular + rTPA EV (%) rTPA EV sozinho (%) P 
AVCi moderado (NIH 8-19)(n=452) 55.6 57.7
AVCi severo (NIH >20)(n=204) 32.5 18.6 .037

Ou seja, aparentemente, parece haver uma maior diferença, uma melhora maior, mais “tardia”, em relação aos AVCis mais graves que recebem rTPA e terapia endovascular??? Seria isso?! Fiquei algo confusa com estes números. Preciso “digerir” melhor…

Depois volto com os dados do MR CLEAN…

Neuroradio-photo

Neurorradiologia ressurgindo das cinzas!!!!! 

Vamos chamar mais os caras!!!!!

Leituras… E Downloads da semana…

Agora não são somente leituras… Vivemos a era dos Downloads… Baixamos tudo que podemos: textos, artigos, apps, programas, PDFs, livros, fotos, arquivos em geral… Enchemos nossos pendrives, nossos HDs, e muitas vezes nem temos tempo de ler, de ver tudo. Essa é a parte ruim, tempo pra ler… Tempo para fuçar o que temos nas mídias…  🙂

downloadnow

 

Universidades em Perigo. Por Paulo Alcântara Gomes, para o Blog do Noblat. Leiam.

2013 AHA/ASA CV Risk Calculator. App disponível nas principais plataformas, para cálculo de risco cardiovascular.

Meschia et al. Executive Summary: Guidelines for the Primary Prevention of Stroke. A Statement for Healthcare Professionals From the American Heart Association/American Stroke Association. Stroke 2014.  Atenção para várias novas recomendações do documento. Vejam tabela no final do artigo.

Abigail Moore. This Is Your Brain on Drugs. Artigo mais enviado desta semana, do NY Times.

Burnett et al. A Simple Text-Messaging Intervention Is Associated With Improved Door-to-Needle Times for Acute Ischemic Stroke. Stroke 2014. Uma medida simples, mas de impacto…

Blumenthal et al. Innovation in Health Care Leadership. NEJM 2014. Na verdade, este material trata-se de uma mesa redonda, um vídeo com os participantes da mesa discutindo inovação na área de Saúde. 

Consenso da European Stroke Organisation sobre Hemorragia Intracraniana espontânea

Por Rennan Ribeiro ** e Maramélia Miranda

A ESO – publicou no mês passado o seu guideline sobre o manejo da Hemorragia Intracraniana espontânea. A seguir, transcrevo os principais pontos do documento.

ICH-CT

LINKS

Steiner et al. European Stroke Organisation Guidelines for the Management of Spontaneous Intracerebral Hemorrhage. Int J Stroke 2014.

** Rennan Ribeiro é enfermeiro da NeuroUTI do Hospital São Paulo, preceptor do Programa de Residência da Enfermagem em Neurologia & Neurocirurgia / Cuidados Intensivos.

Infarto hemisférico: Consenso 2014

Por Maramélia Miranda

Pela primeira vez é publicado um consenso sobre infarto hemisférico (IH), reunindo recomendações focadas na área de terapia intensiva neurológica, desenvolvido pela Neurocritical Care Society e pela German Society of Neurointensive Care and Emergency Medicine.

TC-IH3

O documento, que usou o sistema de graduação de evidência denominado GRADE system, definiu infarto hemisférico, ou, transcrevendo literalmente o texto em inglês – “Large Hemispheric Infarct”, como um AVC isquêmico afetando o território total (ou subtotal) da artéria cerebral média, com envolvimento pelo menos parcial dos gânglios da base.

O sistema GRADE considera a qualidade dos níveis de evidência (alta, moderada, baixa ou muito baixa) e os graus de recomendação (forte – conduta ou terapia recomendada; ou fraca, terapia, procedimento ou recomendação sugerida pelos autores).

A seguir, transcrevo os principais pontos do documento, ainda não publicado, que foi apresentado em sessão especial no recente congresso da Neurocritical Care Society, em Seattle:

  • Entubação para IH em pacientes com deterioração neurológica e/ou insuficiência respiratória (strong)
  • Indicação de hemotransfusão com algo de Hb >7g/dL para a maioria dos casos de IH (strong).
  • Interpretar os sinais precoces de hipodensidade na TC e RM para predição de edema maligno após IH (strong)
  • Uso de TCCD, PE auditivo / tronco e EEG no auxílio de predição de edema maligno após IH (weak)
  • Uso da menor dose de sedativos necessária, pelo menor tempo possível, evitando apenas instabilidades fisiológicas durante o tempo da Neuro-UTI, e desconforto/dor (strong).
  • Uso de controle intermediário de hiperglicemia (alvo:  140-180mg/dL) (strong).
  • Manter PA média > 85mmHg, e reduzir PAS para <180mmHg apenas quando esta exceder >220mmHg (strong)
  • Usar osmoterapia com manitol ou solução salina hipertônica para o tratamento de edema cerebral, com a adequado monitoramento (strong)
  • Evitar uso de terapia com corticóides e barbiturados (strong)
  • Profilaxia para TVP/TEP com heparina de baixo peso em todos os casos de IH (strong).
  • Em pacientes com fonte cardioembólica de alto risco, recomeçar anticoagulação oral  (ACO) em 2-4 semanas do IH (weak)
  • Recomeçar ACO mais precocemente baseado na avaliação de casos com maior risco de embolia (valvulopatias, válvulas biológicas ou metálica, trombo no ECO TE) e risco de sangramento (weak)
  • Uso de aspirina no período pré-ACO é recomendado (weak)
  • Mobilização precoce nos casos hemodinamicamente estáveis (strong)
  • Extubação para pacientes com tentativas de sucesso de respiração espontânea, que tenham reflexo de tosse eficaz para eliminação das secreções pulmonares (strong)
  • Traqueostomia para pacientes que falharam na extubação, ou quando este procedimento não será possível / viável nos primeiros 7-14 dias (weak).
  • Colocação precoce de sonda enteral nos pacientes com disfagia (weak)
  • Discussão com familiares para colocação de gastrostomia em casos de IH com NIHSS altos e disfagia persistente entre as semanaas 1-3 da estadia na Neuro-UTI (weak).

Dissecções arteriais cervicais e “massagens terapêuticas”

A cena… Vemos frequentemente nos shoppings e espaços públicos por aí: Cadeiras de “quick massage”, e o profissional massageando o pescoço do “cliente”, numa sessão de 10-15-20 minutos de massoterapia. É febre.

O slogan para chamar os clientes parece piada para os neurologistas: “Venha relaxar” (e de quebra, dissecar suas artérias do pescoço… Pensam muitos dos neuros que passam e vêem o ambiente…).

quick-massage

Pois bem.

A American Stroke Association publicou um statement sobre este tema no mês passado: terapias de manipulação cervical, ou em português bem claro – as tais massoterapias, e sua possível associação com as dissecções arteriais cervicais.

Possível?! Alguém ainda tem dúvida?

No ponto de vista estritamente científico, os autores concluem que ainda não é possível tornar este tratamento proibitivo, mas que os profissionais massoterapêutas devem alertar seus clientes quanto às descrições de casos e séries de casos da literatura – e esta associação.

Afinal, deverá ser difícil fazer um ensaio controlado para estudar a fundo esta associação, não? Qual serviço de massoterapia encararia tal desafio?!

O documento, na verdade, não fala só disso. Lendo o artigo inteiro, vemos que é um verdadeiro artigo de revisão sobre as dissecções cervicais, apresentando diagramas, estudos clínicos e ilustrações muito bonitas sobre a fisiopatologia das dissecções e das embolias que ocorrem quando há a laceração na íntima das artérias. Figuras interessantes para quando queremos explicar aos pacientes o porquê dos AVCs nestes casos!!!! Vale a pena ver!!!!

Conclusão transcrita do documento: ABAIXO::: Depois, link do artigo em PDF – na íntegra.

“Cervical artery dissections (CD) is an important cause of ischemic stroke in young and middle-aged patients. CD is most prevalent in the upper cervical spine and can involve the internal carotid artery or vertebral artery. Although current biomechanical evidence is insufficient to establish the claim that cervical manipulative therapy (CMT) causes CD, clinical reports suggest that mechanical forces play a role in a considerable number of CDs and most population controlled studies have found an association between CMT and VAD stroke in young patients. Although the incidence of CMT-associated CD in patients who have previously received CMT is not well established, and probably low, practitioners should strongly consider the possibility of CD as a presenting symptom, and patients should be informed of the statistical association between CD and CMT prior to undergoing manipulation of the cervical spine. “

LINK

Biller et al. Cervical Arterial Dissections and Association With Cervical Manipulative Therapy. A Statement for Healthcare Professionals From the American Heart Association/American Stroke Association. Stroke 2014.

ARUBA: A discussão não acaba por aqui…

A revista Stroke publicou em agosto, Online first, um interessante editorial de revisão sobre o comentado e discutido estudo ARUBA – A Randomized Trial of Unruptured Brain Arteriovenous Malformations. O texto faz parte de uma seção da revista – Emerging Therapy Critiques – e como o próprio nome fala… Crítica a uma terapia emergente, que surge com base em estudos controlados.

O estudo ARUBA, publicado este ano na Lancet, por Mohr e colaboradores, é até o momento o maior trial controlado, o que de melhor evidência existe sobre o tratamento de MAVs assintomáticas, e levanta discussões quentíssimas nos congressos das áreas afins e nos departamentos acadêmicos. Na UNIFESP, recentemente, tivemos mega discussões numa das últimas reuniões clínicas conjuntas – Neurocir + Neurorradio + Neurologia Vascular.

A visão do neurocirurgião parece ser bem clara, sobretudo do neurocirurgião brasileiro, que opera bastante, e muitos deles com experiência neste tipo de lesão: tem que operar, principalmente as MAVs de menor grau… Sendo evidência de um estudo controlado que foi bem conduzido e com financiamento público, suas conclusões passam a ser terapia de primeira linha, sobretudo em países com a medicina altamente judicializada, como é, por exemplo, a americana.

fight

LINKS

Day et al. A Randomized Trial of Unruptured Brain Arteriovenous Malformations TrialAn Editorial Review. Stroke 2014.

Mohr et al. Medical management with or without interventional therapy for unruptured brain arteriovenous malformations (ARUBA): a multicentre, non-blinded, randomised trial. Lancet 2014.

Ficou curioso com a seção da Stroke – Emerging Therapy Critiques? Querem saber o que a Stroke está escrevendo sobre Emerging Therapies – Criticando???? CLIQUE AQUI e veja… Hot topics!!!

ARUBA Trial: O que é melhor nas MAVs assintomáticas?. Post do blog, quando foi publicado o trial na Lancet.

ARUBA Trial: O que fazer com MAVs incidentais???. Post logo que os resultados foram apresentados no congresso de AVC em Londres.

Congresso Einstein / Cleveland Clinic de Neurociências 2014

Atenção – Guardem as datas!!!!! Falta pouco mais de um mês!!!!! 

Este congresso é diferente pela possibilidade de poder participar de forma OnLine, fazendo sua inscrição e assistindo às palestras à distância, de qualquer lugar do Brasil…!!!!!! 

V Congresso Internacional de Atualização em Neurociências Hospital Israelita Albert Einstein e Cleveland Clinic

v-congresso-internacional-de-atualizacao-em-neurociencias-hospital-israelita-albert-einstein-e-cleveland-clinic

DATAS: 10 e 11 de outubro de 2014

LOCAL: Hospital Israelita Elbert Einstein – São Paulo

PROGRAMA COMPLETO — AQUI

Palestrantes Internacionais Confirmados

  • Alberto Ascherio (Esclerose Múltipla) 
    Professor de epidemiologia e nutrição de Harvard School of Public Health PhD de Harvard University
  • Andre Machado (Parkinson)
    MD, PhD Diretor do Centro de Restauração Neurológica da Cleveland Clinic, “Neurological Institute”
  • Daniel Ontaneda (Esclerose Múltipla)
    MD Médico Mellen Center para Esclerose Múltipla, da Cleveland Clinic, “Neurological Institute”
  • João Gomes (Neurointensive Care)
    MD no centro de doenças cerebrovasculares da Cleveland Clinic “ Neurologic Institute”
  • Peter Rasmussen (Neurologia Vascular)
    MD Diretor do Centro de Doenças Cerebrovasculares da Cleveland Clinic,“Neurological Institute”